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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Jamaica - Don't worry, Be happy!

De Ocho Rios a Negril, passando por Montego Bay, a Jamaica oferece tudo aquilo que imaginamos do Caribe: praias de areias brancas, mar azul, baladas animadas e drinques coloridos servidos à beira das piscinas

Fonte: Viaje Aqui


Se existe um país onde estereótipos dão bem o tom da realidade, este lugar é a Jamaica. Reggae, rasta, hemp e o famoso jargão “no problem” estão presentes no dia-a-dia dos jamaicanos (e de muitos turistas também). A língua oficial é o inglês, e sua moeda, o dólar jamaicano, é muito desvalorizado se comparado ao dólar americano, portanto, para o turista que pretende fazer compras, a Jamaica é um ótimo lugar. O Coronation Market, em Kingston, a mãe de todos os mercados confusos do planeta, é o lugar perfeito para adquirir alguns suvenires da cultura local. Kingston não é nem bela, muito menos segura, então boa parte dos turistas só a conhece pela janela do avião. Para aqueles que se aventurarem por ela, as opções vão desde praças e monumentos históricos a algumas praias, como a ilhota de Lime Cay, a 15 minutos de barco da capital. Não deixe de visitar o museu do cantor de reggae Bob Marley, que foi feito dentro do estúdio do artista, maior ídolo do país.

Negril se divide entre a seção com penhascos dramáticos e a parte com lindas praias com um encantador mar azul. Menos muvucados que os resorts no norte da ilha, a região é ótima para relaxar e ficar de bem com a vida

Em Montego Bay, ou MoBay, ao norte da ilha, reserve um tempo para conhecer a Cockpit Country. O lugar é tão incrível que abriga cachoeiras, cavernas e um grande bosque de pedras enriquecido pela fauna e flora nativas. Já em Negril, a música contagia os turistas, que começam a entrar no ritmo sem ao menos perceber. A cidade é alegre e suas praias, encantadoras. De Bloody Bay, de areais brancas e águas transparentes, a Cousin´s Cove, o visitante terá uma experiência muito agradável e divertida.

Simpáticas e coloridas casinhas de bambu são parte da paisagem jamaicana. Vendendo uma vasta variedade de artigos, de snorkels a CDs de reggae, de gorros rasta a um delicioso jerk chicken, é sempre uma uma diversão bater um papo com o atendente

Outra atração imperdível é a cidade de Ocho Rios e suas belas riquezas naturais. A Baía do Descobrimento, as cachoeiras do Rio Dunn e a Dolphin Cove são as grandes atrações locais.  Para os amantes do reggae, vale a pena reservar um tempo e ir até Nine Miles, local onde Bob Marley nasceu e que está a apenas duas horas de Ocho Rios.

Poucos pratos sintetizam melhor o sabor creole caribenho que o jerk chicken jamaicano. Presente em barraquinhas à beira da estrada, restaurantes de shopping e estabelecimentos estrelados, ele é feito em grandes churrasqueiras e possui um sabor único, sempre acompanhado de um feijão com arroz muito bem temperado (e diferente do nosso)

Um dos melhores programas no nordeste da Jamaica é se encastelar em um dos muitos bares e restaurantes da região de Negril e curtir a noite caindo ao som de um bom reggae. como aqui, no restaurante do Rockhouse Hotel, em Pristine Cove

Os íngremes penhascos sobre um mar impecavelmente azul convidam jovens a dar longos (e perigosos mergulhos) em Negril. Apreciar a cerveja local Red Stripes em um dos muitos bares da região, apreciando o pôr-do-sol, é uma das grandes experiências jamaicanas

Em Montego Bay, os resorts estão em toda a orla. Mas o mar ainda domina a bela paisagem


"Don't worry about a thing,
'Cause every little thing is gonna be alright." (Bob Marley)




M.A. Intercâmbio & Turismo

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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Descubra a terra gelada do Papai Noel!


Finlândia, a terra do Papai Noel

Rovaniemi, junto ao Círculo Polar Ártico, tem a vila do bom velhinho, rebanhos de renas e opções de passeio para os crescidinhos

A cidade de Rovaniemi fica na Lapônia, a 830 quilômetros de Helsinque, a capital finlandesa. Por lá é possível não só visitar a vila de Santa Claus (o nosso Papai Noel), mas também fazer excursões de snownbile (uma espécie de jet-ski para neve), trenós puxados por renas ou cães e se hospedar em hotéis de gelo


(Fonte texto e fotos: Viaje Aqui)


Quem já não imaginou (ou viu) aquela imagem do senhor barbudo gordinho de vestes vermelhas descendo da chaminé? Dentro do enorme saco às suas costas, presentes para as crianças boazinhas que serão depositados dentro de meias sobre a lareira ou aos pés da bem decorada árvore de Natal.

Dezenas de milhares de crianças de todo o mundo costumam enviar cartas para o Papai Noel e Rovaniemi, na Finlândia, é um dos endereços mais populares. Canadá e "Pólo Norte" são outros destinos populares, mas, no Brasil, a maioria das cartas é recebida pelos próprios Correios e voluntários tentam enviar o maior número possível de respostas

Como esse cenário dos sonhos virou parte da celebração do nascimento de Jesus Cristo é uma longa história, mas o fato é que o bom velhinho hoje simboliza o 25 de Dezembro mais do que o próprio presépio. Para alegria dos consumistas de plantão...

A casa do Papai Noel encontra-se na cidade de Rovaniemi, na Lapônia, norte da Finlândia. A tradição da árvore de Natal teve origem no norte da Europa e muitos creditam sua criação a Martinho Lutero, apesar de haverem poucos dados factuais que atestem essa teoria. Um símbolo cristão não-oficial, aumentaria sua representatividade quando foi eternizada adotada por João Paulo II na Praça de São Pedro

A origem mais aceita para a lenda do Papai Noel remonta a São Nicolau, um religioso grego que viveu no século 4 onde hoje é a Turquia. As histórias sobre sua generosidade para com as crianças se espalhariam pela Europa, chegando a terras distantes como a Alemanha e a Holanda. Nesta última ele tomaria as feições de Sinter Klaas, já com longas barbas brancas e as vestes vermelhas de um bispo. Seu fiel companheiro é Zwarte Piet, que provavelmente inspiraria a figura dos elfos assistentes. O costume de entregar presentes começou por essa época e foi se desenvolvendo até chegar aos Estados Unidos - onde é conhecido como Santa Claus, para tornar-se arma infalível das lojas de departamentos para promover as vendas natalinas.

As renas (ou caribus) são parte fundamental do modo de vida dos povos das regiões sub-árticas. Leite, carne e couro são produtos essenciais para povos como os sami da Finlãndia e para isso foram domesticados. Conta a lenda que renas voadoras puxam o trenó do Papai Noel, uma das imagens mais duradouras das celebrações de Natal. E, como deu para perceber, nenhum dos espécimes retratados tem o nariz vermelho. Pobre Rudolph...

Várias cidades pelo globo clamam ser o lar do velhinho, mas Rovaniemi, na Lapônia finlandesa, é um dos destinos mais populares. A bucólica paisagem nevada, os rebanhos de renas e o fato de estar bem junto ao Círculo Polar Ártico formam um conjunto irresistível.

A chegada do Papai Noel à Finlândia é relativamente recente e fortemente ligada a questões mercadológicas. Antigas lendas escandinavas e finlandesas foram pouco a pouco sendo sepultadas por tradições vindas de povos cristianizados do sul, como os holandeses e alemães, e o local virou uma espécie de lar oficial de Santa Claus, como é chamado em alguns idiomas, já no início do século 20. Outros países, como Suécia, Noruega e Canadá também possuem suas próprias casas do Papai Noel

Localizada a 830 quilômetros de Helsinque, a capital da Finlândia, é um bom destino não só para conhecer a Vila do Papai Noel, mas também para passear com trenós de renas e cães, snowmobile e para ver as impressionantes luzes da aurora boreal.

O Arctic Snow Hotel, em Rovaniemi, Finlândia, é uma divertida forma de hospedagem, onde a temperatura do quarto fica sempre em torno dos 5 graus negativos

Rovaniemi, junto ao Círculo Polar Ártico, tem a sua própria vila do Papai Noel, com oficinas de brinquedos, várias lojas (claro!) e um cantinho para você tirar uma foto com o bom velhinho

Expedições em snowmobile são uma ótima alternativa de lazer para jovens que não estão muito interessados no Papai Noel. Um misto de moto com jet-ski, é diversão na certa

Uma das atividades mais populares na Lapônia é o passeio com trenós puxados por cães de tiro

O Círculo Polar Ártico cruza as terras de Islândia, Groenlândia, Canadá, EUA, Rússia, Noruega, Suécia e Finlândia. Nas regiões ao norte dessa latitude ocorre o fenômeno do sol da meia noite, quando o sol não se põe durante os meses de verão. Ele ameaça cair no horizonte, mas logo volta a subir, num vai e volta entorpecedor. Já no inverno ocorre  o oposto, com uma noite permanente que dura mais de 180 dias. Rovaniemi, na Lapônia, é uma das regiões onde se pode presenciar esse fenômeno

O que o Papai Noel faz no verão europeu? Ele vai pescar em um dos milhares de lagos da Finlândia com seus elfos assistentes. O problema deve ser o baita calor das vestes


Sugestão de roteiro M.A. Intercâmbio & Turismo:
7 dias e 6 noites


Ho Ho Ho! Aproveite o momento e consulte-nos!


Aproveitando a oportunidade... para quem não puder entregar pessoalmente... aqui vai o endereço do Papai Noel para você enviar sua cartinha ;-)

Santa Claus
FIN-96930 Arctic Circle
Rovaniemi – Finlândia


M.A. Intercâmbio & Turismo
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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Nova Zelândia

Fonte: Viaje Aqui

Milford Sound, a 286 quilômetros de Queenstown, serviu de cenário para o filme O Senhor dos Anéis

Longe de tudo, do outro lado do mundo, a Nova Zelândia vale cada segundo da longa, longuíssima viagem de avião. Dividido em duas grandes ilhas principais, o país reúne uma quantidade de paisagens e atrações impressionantes para o seu tamanho compacto. Na Ilha Norte, onde vivem três quartos da população, os verões são relativamente quentes e há praias perfeitas (como as da Península de Coromandel) tanto para os surfistas quanto para quem quer simplesmente se dourar ao sol. Mas os seus principais trunfos escondem-se no interior: vulcões ativos, gêiseres, lagos multicoloridos e outras formações geológicas inusitadas formam cenários que parecem de outro mundo (não à toa, alguns deles, como o Monte Tongariro, serviram de pano de fundo para a trilogia O Senhor dos Anéis). Já na esparsamente povoada Ilha Sul, uma terra de invernos gélidos e verões amenos, as atrações são os picos nevados, os gigantescos glaciares, a costa povoada por focas e baleias e alguns dos fiordes mais belos do planeta – Milford Sound, Doubtful Sound, entre outros. Somem-se a esses recursos naturais vinhos esplêndidos, cidades vibrantes como Auckland e Christchurch, gente amável e uma infraestrutura exemplar de turismo sustentável, e eis um dos destinos mais completos e sedutores da face da Terra.

Arte maori, do povo indígena neozelandês

Geiser pohotu, em Rotorua

Parque termal Waiotapu, em Rotorua

O que também torna a Nova Zelândia tão atraente para jovens e amantes da natureza são as excelentes opções de esportes de aventura, principalmente próximos a Queenstown. Lembre-se que alguns dos maiores exploradores polares e Edmund Hillary, um dos primeiros homens a escalar o monte Everest, são neozelandeses. Aqui também se veleja - e muito, mas a paixão nacional é mesmo o rúgbi e sua seleção, os poderosos All Blacks. A mistura desse esporte britânico com o seu grito de guerra maori, o haka, é a perfeita imagem de um país vigoroso, que respeita suas origens nativas e busca o progresso em comum.

Rebanho de ovelhas na Nova Zelândia

Snowboard na Nova Zelândia. A temporada de esqui e snowboard no país vai de junho ao final de outubro

A Nova Zelândia é famosa por...

O pássaro kiwi, o bungee jump de Queenstown, a seleção de rúgbi All Blacks, as locações da série O Senhor dos Anéis e a cultura maori.

Skyline Restaurant, em Queenstown, com vista para o Lago Wakatipu

Queenstown, a cidade mais bonita da Nova Zelândia, fica à beira do Lago Wakatipu

COMO CIRCULAR

A Nova Zelândia é ideal para viagens de carro. As estradas estão em boas condições e, apesar de os “kiwis”, como são chamados os locais, dirigirem na mão-inglesa, os carros são automáticos e isso não chega a representar problema, desde que o motorista tenha um pouco de habilidade.

O trem é uma ótima opção para deslocar-se dentro do país – os comboios panorâmicos atravessam regiões lindíssimas. As linhas férreas interessantes são da Tranz Scenic (www.tranzscenic.co.nz). Como as distâncias são gigantescas, muitas vezes o avião é o melhor meio de transporte, principalmente para quem tem pouco tempo.

Outra maneira de conhecer o país são os ônibus para mochileiros. Eles passam por todos os pontos de interesse e os passageiros podem subir ou descer em qualquer parada. O serviço mais famoso é o Kiwi Experience (www.kiwiexperience.com), mas é o tipo de opção contraindicada para quem quer sossego.

Na Kawarau Bridge foi instalado, em 1988, o primeiro bungee jump comercial do mundo

Um dos programas obrigatórios de Queenstown é pegar a gôndola para observar a cidade de cima

Paragliding em Queenstown, que conta com muitas agências especializadas em esportes radicais

À beira do Lago Wakatipu, Queenstown é a queridinha dos esportistas radicais e capital do bungee jumping

À beira do Lago Wakatipu e aos pés das montanhas Remarkables, Queenstown tem uma das paisagens mais impressionantes do mundo

A ilha vulcânica Rangitoto, em Auckland. Como a última erupção foi há mais de 600 anos, dá até para subir ao topo do vulcão em pouco mais de uma hora de caminhada

Do topo do Monte Eden, um vulcão extinto, dá pra ter uma visão panorâmica dos bairros e baías entre o Golfo de Hauraki e o porto de Manukau

Auckland com a Sky Tower ao fundo. A torre, de 328 metros de altura, oferece uma visão panorâmica de 360° da cidade

Na Sky Tower, com 328 metros de altura, é possível ter uma visão de 360º de Auckland e até pular de bungee jump

Vista de Auckland a partir do Monte Victoria

Na Auckland Bridge é possível pular de bungee jump do ponto mais alto da estrutura

De carro ou de bicicleta vale percorrer a Tamaki Drive, uma avenida costeira que atravessa a baía de Hudson, em Auckland


Linda, linda!! Vale muito a pena conhecer!

Você sabia que a Nova Zelândia é um dos destinos mais procurados para cursos e intercâmbio? 



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